Quando começou - não sei ao certo se foi há dois anos , há seis meses ou há dois meses e dez dias atrás - algo que posso chamar de sentimento, não sabia o quanto ia ser dependente disso hoje. Bem, na verdade eu sempre tentei ser aquela em quem todos vissem a autoconfiança e o desapego, até mesmo em outros relacionamentos. Ouço dizerem, um tanto sem conhecimento no assunto, que namoros são todos iguais. Para esses, aqui está o exemplo de alguém que mudou mais em seis meses do que em três anos.
Sempre defendi a ideia de que alguém não poderia ter o controle de toda minha felicidade, mas chega a ser sagaz o "destino" fazer isso comigo. Não diria, opostamente, que acredito em tudo o que me prometem mas acredito fielmente em uma só pessoa. A quem pertence uma grande parte dos meus pensamentos e que é motivo de sorrisos durante o dia.
Minha vida nunca foi bonitinha como a de muitos, mas também não foi tão ruim. A diferença é que antes meus problemas eram resolvidos e esquecidos e agora são problemas só meus, que só eu sei, que poucos entenderiam se eu contasse, na verdade, só essa única pessoa seria capaz de entender. Mas até os problemas são bons, pois, antes vivia em contos de fadas que não eram reais, antes criei um príncipe que só existia em minha cabeça. Agora, tenho uma realidade em minhas mãos, algo que eu me surpreendo a cada dia por poder viver. Algo que eu não imaginei, não criei, que apenas acontece e se faz com tanta naturalidade que tem vezes que passa despercebido. E foi a essa realidade que me apeguei, um pouco demais até. É, tudo tem seu lado ruim, como dizem: quem ama sofre, quem não ama sofre muito mais. E foi assim, amando mais do que à mim mesma que entreguei algo que jamais pensei que fosse possível dar a alguém. Se está feliz, estou feliz. E é assim, meio sem sentindo e confuso demais. Só quero que fique claro que nunca me senti tão dependente de alguém, nunca pensei que iria engolir o orgulho e dizer que ele tem total controle sobre o que eu sinto. Mas aqui estou eu, me contradizendo mais uma vez. Se isso não for amor, eu nunca vou saber o que é.
Sempre defendi a ideia de que alguém não poderia ter o controle de toda minha felicidade, mas chega a ser sagaz o "destino" fazer isso comigo. Não diria, opostamente, que acredito em tudo o que me prometem mas acredito fielmente em uma só pessoa. A quem pertence uma grande parte dos meus pensamentos e que é motivo de sorrisos durante o dia.
Minha vida nunca foi bonitinha como a de muitos, mas também não foi tão ruim. A diferença é que antes meus problemas eram resolvidos e esquecidos e agora são problemas só meus, que só eu sei, que poucos entenderiam se eu contasse, na verdade, só essa única pessoa seria capaz de entender. Mas até os problemas são bons, pois, antes vivia em contos de fadas que não eram reais, antes criei um príncipe que só existia em minha cabeça. Agora, tenho uma realidade em minhas mãos, algo que eu me surpreendo a cada dia por poder viver. Algo que eu não imaginei, não criei, que apenas acontece e se faz com tanta naturalidade que tem vezes que passa despercebido. E foi a essa realidade que me apeguei, um pouco demais até. É, tudo tem seu lado ruim, como dizem: quem ama sofre, quem não ama sofre muito mais. E foi assim, amando mais do que à mim mesma que entreguei algo que jamais pensei que fosse possível dar a alguém. Se está feliz, estou feliz. E é assim, meio sem sentindo e confuso demais. Só quero que fique claro que nunca me senti tão dependente de alguém, nunca pensei que iria engolir o orgulho e dizer que ele tem total controle sobre o que eu sinto. Mas aqui estou eu, me contradizendo mais uma vez. Se isso não for amor, eu nunca vou saber o que é.